sábado, 14 de setembro de 2013


                                                3° Capitulo
                                                 Encantado



     Então foi assim que minha mãe me deixou em um lugar estranho com um monte de gente que eu não conheço, pra ficar em pendurada no meu pai enquanto ele não foi embora, é meu pai nem liga de ter um cara estranho frequentado a casa de uma mulher sozinha é desamparado pelos homens da família, um lado bom é que realmente eu queria ver mesmo a cidade, Vincent me levou pra sair esta noite pra uma festa típica da cidade, uma espécie de folclore local, é quase parecido com o dia das bruxas, mas só que diferente da época do ano é as crianças só se veste com a mesma fantasia, é bem engraçado, é a historia do livro antigo da vovó, só que no livro conta apenas sobre como ele parece, como os conhecem, mas não o que realmente ele é, mas Vincent me disse que na verdade são vampiros.
-Vampiros? Serio? Desligado!
-Na verdade sim, há um século e meio atrás, um homem apareceu do noda e fez uma casa no alto da colina, ele morava sozinho, as empregadas entravam lá, mas não saiam mais, crianças da vila começaram a sumir, depois os homens se juntaram a foram lá, mas não conseguiram chegar se perdiam com facilidade, então eles resolveram vigiar a vila, é um homem viu um vulto de um homem, e logo depois um grito de uma criança, depois ele desapareceu na neblina, dias se passaram é as crianças não saiam mais a noite, deixavam oferendas no inicio da vila, ate que um dia noite uma mulher estava chegando uma casa no crepúsculo no ultimo fio de sol da tarde, ela carregava uma vasilha dos temperos, então à noite caio, ela andava rápido, mas tropeçou e um vulto pareceu em sua frente, seus olhos azuis como o mar é brilhantes como a lua, seu sorriso largo, ele estendeu sua mão para que ela se levante então [...].
-Oque? O que?
-tem certeza que quer saber?
-sim claro que me deixar na vontade?
-Eu conto a você depois, por que é hora de ir e costume aqui todos se trancarem em casa uma hora dessas.
-Oque? São apenas 8hrs30mim!- então uma criatura pior que um vampiro ou qualquer outra coisa apareceu!
-Deixa que eu termine o resto da historia, é volto com ela pode ir Vincent, temos que conversar mesmo!
-Como quiser senhor, adeus senhora, tenho mesmo que pegar minha namorada na casa da mãe dela agora mesmo.
-Você não vai me deixar aqui com ele vai?
-Sim senhora!
-Então onde parou a historia? Deixa-me adivinhar, foi na parte onde o lindo e charmoso ser estendeu a mão para linda moça que estava ao chão caído, não foi?
-Sim na verdade.
-Vamos prosseguir o ser com olhos encantadores, a puxou para junto de se, e entre eles as compras da moça, as coisa começaram a cair no decorres que ele a apertava para junto o seu peitoral, as frutas e legumes começaram a cair, ela não parava de olhar naqueles olhos tão lindos é penetrantes que a fitava, mas algo cai e um leve aroma foi espalhado pelo ar, o ser se afastou dela e seus olhos se tornaram castanhos e ela pode olha para o chão, ela havia pisoteado uma cabeça de olho, mas o jeito que aquele ser a dominava antes de se afastar, foi como provar de uma droga muito forte, depois disso ela não pode esquecê-lo, ela contou todo para todos ate que o padre disse o que era aquele ser.
-E o que era?
-Vampiro!
-Serio? Não me faça rir.
-Como eu disse tem coisas que você não intende, de fato não esperava que acreditasse.
-Como assim você acredita?
-Eu acredito em tudo, afinal fui criado aqui.
-Agora vai me dizer que você também é um!
-É se eu for? O que fara? Sairá correndo? Ou rira de mim?
-Com certeza a segunda opção.
-Então você paga pra ver senhora!
-Como assim? Você esta afirmando que você é?!
-De fato você não compreende, mas farei com que compreenda.
Seus olhos me fitaram, e com um reflexo de um gato ele segurou minha mão e puxou de encontro ao seu corpo, seu braço envolto da minha cintura, seus olhos verdes ficaram azul celeste, por alguma razão me sente mole, ele me conduzia quase como uma boneca no ritmo da musica da musica que tocava no bar que estávamos minha respiração ficou ofegante, minha boca ficou seca, é eu queria solta-lo, mas não conseguia, ele falou bem junto a meu ouvido.
–Ainda duvida? Concelho, nunca diga nunca pra mim, por que posso faça-la a dizer “-Sim meu mestre”, não custa nada pra mim, aproposito você tem um cheiro muito bom, o gosto do seu sangue devi ser muito melhor.
-Como? O que? Por quê?
-Esse assunto depois dessa noite você intendera, mas só pra matar a sua curiosidade, eu sou jovem há muito tempo, sou muito mais perigoso do que você pensa, é em ultima lugar, sim você vai ser minha, esta no seu sangue, agora olha pra mim.
Não queria olha mais foi mais forte que eu, ele me roubou um beijo, no inicio um gosto doce depois sente minha boca dormente, depois fiquei entorpecida, é perdi os sentidos, horas mais tarde acordei em um quarto muito lindo, claro, paredes claras quadros bonitos, obras de arte, é tinha moveis incrivelmente chiques, em cima da cama tinha um vestido branco, ao lado em uma mesa perto do criado mudo uma bandeja com um café da manha lindo, e um bilhete escrito “–Coma depois deca temos que conversar.”.
Então, eu me vestir e desse não queria comer, eu não entendo o que estava acontecendo, a casa era rustica, na verdade tinha quadros antigos nas paredes que dão suporte a escada, é na sala de estar os moveis antigos davam um ar de filme do Nosferato, havia uma porta aberta então entrei nela dei de cara em um escritório com uma lareira linda, acima dela um quadro de uma mulher de olhos verdes, cabelos negros, pele morena, uma voz familiar disse.
-Linda ela, não acha?
-Há é você, sim muito bonita, sua namorada?
-Sim, na verdade minha ex-namorada.
-Na verdade quero saber o que você quer comigo? Meu sangue? Minha alma? Qual é a sua?
-De fato quero tudo isso, por que você é parente dela, ela foi o amor da minha vida, e ela me fez uma promessa que me daria uma de suas herdeiras, então eu esperei, esperei, andei por muito tempo por toda a parte, ate chegar ate você.
-O que? Mas que droga é essa? Você só pode esta me tirando!
-Há muito tempo eu vim pra cá, construí minha casa junto minha família, minha mãe irmãos, depois eles decidiram voltar para Londres onde era mais prospero, mas eu quis ficar, no inicio vinham muitas empregadas, mas meus irmãos não conseguiam se contiver, com o sangue doce das jovens puras daqui, então minha irmã mais velha pós um feitiço na floresta para que os homens não encontrassem nossa casa sem ser convidados por nos, com toda a opressão dos aldeões eles foram para Londres como eu vai tido, mas eu fiquei por causa de uma linda jovem, lembra-se daquela jovem da historia, é do ser em cantador de olhos penetrantes?
-Sim, era você? Então [...] essa mulher que você encontrou [...] é a minha parente que esta no quadro?
-Sim, Isabel Gonzáles, o que você não sabe é que logo depois que eu me afetei com o alho ela me acolheu, é me escondeu dos homens ate mesmo do pai dela, eu não a compreendia, eu ia mata-la, mesmo assim ela me escondeu, depois disso eu passei a visita-la como o dono de uma vinícola eu contratei o pai dela pra trabalhar pra mim, minha irmã fez um feitiço na terra para que ela sempre ficasse prospera, mas o tempo foi passando é eu queria transforma-la, mas ela era cigana é foi prometida a um primo quando criança quis mata-lo, mas ela me odiaria se eu o mate-se, então tive que me conformar em vela casada, mas ela sempre fugia pra me ver, o tempo foi passando e eu não envelhecia, tive que ir embora, mas antes de ir ela disse que me amaria para sempre, que uma de sua uma de suas descendentes seria minha para sempre, então fizemos uma promessa, e foi passada de geração a geração da sua família, seria uma mulher, filha de dois mundos, personalidade livre, como você. 
-Eu? Não brinca.
-Olha só pra você, sabe quem eu sou, sabe o que eu sou, é esta brava por que esta trancada, e ainda briga comigo como seu não pudesse mata-la sem nem um esforço da minha parte, você me intriga ouso ate dizer que você me diverte.
-Eu tenho medo de você sim, por que sei o que é, mas não vai adiantar nada eu entrar um desespero, brigar também não, é suponho que se fosse me matar já teria feito, e supondo que ainda eu seja humana ainda a uma coisa te atrapalhando certo?
-Sim, você tem que querer pra se transformar, não transformaria você obrigada, não faria isso com quem tem opção, demorei quase meio século pra aceitar minha condição.
-Por falar nisso como você virou um vampiro?
-Oque? Virou o filme entrevista com um vampiro agora?
-Não leve para o lado clichê, achava que vampiros eram uma coisa de contos de terror pras crianças se comportarem, então vai me contar ou não? Melhor me responda mitos e verdades das lendas, e quantos anos você tem.
-Não querendo agir de vilão da historia, eu vou te contar tudo ao seu tempo, agora que eu tenho certeza que é você quem eu quero você vai acabar com seu noivado, eu irei falar com seu pai, é temos que falar com os meus pais.
-Desculpe, mas eu não vou não, é você ainda não me entende gosto de ser humana de envelhecer, viver cada dia como se fosse o ultimo, é ótimo viver como se a vida fosse acabar a qualquer momento, ter o receio de não acordar depois de dormir, saber que nada é certo, faz tudo ser mais excitante, sentir calor, frio, fome, sacies depois de comer algo delicioso, você sabe o que é isso?
-Eu não envelheço, mas posso morrer, ando a noite, mas posso andar de dia, sinto calor e frio, amor, ódio, prazer, não é por que eu bebo sangue que eu não sinta, sou diferente dos derivados sou de um ramo diferente, sim sei o que significa tudo que descreveu, mas o que você não compreende é que eu esperei por você, por que sem você estou só.
-Eu não posso cumprir o que minha sei lá o que minha prometeu a você!
-Sim pode, e vai por que como eu disse não sou um cara bom, e sou pior do que pareço, já massacrei uma vila inteira quando Isabel me deixou, posso fazer de novo, só que desta vez não vai ser uma vila, pode ser sua bela família, como seu pai, sua prima Maria, seu noivinho Ale, ou sua amada Mãe.
-Agora tenho muito medo de você, não faria isso, faria?
-Esta com medo que bom, não tenho intenção de deixar outra partir, mesmo que não se transforme, vai ficar comigo.
-Mas eu sou cigana, tenho que casar com um cigano é contra as regras, a família não vai deixar.
-Esta discursão termina aqui, meu motorista vai te levar pra casa, mas vou encontra-la mais tarde, e só pra você saber eu sou cigano, eu só não casei com Isabel por que minha pratica de caça estava sobre vigilância é meu pai não deixou por que ela seria útil casada com um líder da vila.
Sai daquela casa chocada, com vontade de voltar no tempo e matar essa Isabel, o pior que eu não queria me casar com Ale, agora vou ter que me casar com um vampiro obcecado por uma mulher morta, e ainda tenho que virar uma coisa, mas uma coisa é certa se eu não aceitar vou acabar morta e a minha família também, tenho que aceitar a proposta do encantador e perturbado vampiro, tenho que ser esperta pensar com cuidado um modo de passar a perna em um vampiro sanguinário

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